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Jeremias e o Julgamento Divino: Uma Lição de Desobediência e Redenção em Judá

Em um tempo esquecido, o profeta Jeremias recebeu a difícil tarefa de transmitir a palavra de Jeová para o povo de Judá. Como mensageiro de Deus, estava destinado a avisar o povo sobre os perigos de seus pecados e suas ações.

“Vá ao portão da casa de Jeová”, disse Deus a Jeremias. “Proclame a todos, que entram por esses portões para adorar. Diga a eles que, se corrigirem seus caminhos, permitirei que habitem nesta terra que dei a seus antepassados.

Confiar em falsas palavras e seguir falsos deuses trará apenas destruição. Se continuarem a praticar a injustiça, o mal e a violência, aqueles que estão inocentes sofrerão.”

No entanto, o povo não ouviu Jeremias. Acreditava em suas mentiras confortantes, agarrando-se a falsas promessas. Continuaram a pecar, roubando, matando, cometendo adultério e adorando deuses falsos. Em resposta a esse descaso, Deus disse a Jeremias para lembrá-los de Shiloh e do castigo infligido ao povo de Israel por sua maldade.

Apesar das advertências contínuas de Jeremias, o povo de Judá continuou a pecar. Recusaram-se a escutar a voz de Deus e a seguir Seus Mandamentos, provocando Sua ira.

Devido a essa obstinada desobediência, Jeová decidiu que não ouviria mais as suas orações. O povo estava cometendo atos tão terríveis que Deus finalmente decidiu derramar Sua ira sobre o lugar, uma ira tão forte que não seria apagada.

O povo de Judá tinha se afastado tanto de Deus que chegou ao ponto de sacrificar seus próprios filhos aos deuses pagãos, em um lugar chamado Tofete, no vale do filho de Hinom. Esses atos hediondos, que nunca haviam passado pela mente de Deus, só aumentaram a Sua ira.

E assim, o julgamento divino foi decretado sobre Judá. As cidades outrora vibrantes de Judá e as ruas de Jerusalém se tornariam silenciosas. Os corpos do povo jazeriam no chão, sem ninguém para reclamá-los ou enterrá-los. A terra que uma vez regurgitava de vida, ficaria desolada.

Mesmo diante de tal terrível fim, Jeremias continuou a entregar a mensagem de Jeová, apesar da recusa contínua do povo em ouvi-lo. Ele viu a obstinação de seu povo, a negação da verdade, e testemunhou a terrível realidade de uma nação que se afastou de Deus, só para enfrentar Sua ira.

Esta história serve como um aviso solene para todos nós, sobre as consequências da desobediência a Deus e da idolatria. Aqueles que se desviam do caminho de Deus, inevitavelmente enfrentarão o julgamento divino. Mas se corrigirem seus caminhos, Deus, em Sua misericórdia, permitirá que habitem na terra que Ele deu a seus antepassados.

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tendas destes homens perversos! Não toquem em nada que pertença a eles, para que vocês não sejam levados junto com todos os pecados deles. Então eles se afastaram das tendas de Corá, Datã e Abirão. Datã e Abirão tinham saído e estavam em pé à entrada de suas tendas, junto com suas mulheres, filhos e pequenos. Então Moisés disse: Isto é o que o Senhor ordenou: saibam que o Senhor enviou-me a fazer todas essas obras, porque eu não as fiz de mim mesmo. Se estes homens morrerem da maneira que morrem todos os homens, ou se lhes acontecer o que acontece a todos os homens, então o Senhor não me enviou. Mas se o Senhor cria uma nova coisa, e a terra abre a sua boca e os engole, com tudo o que pertence a eles, para que desçam vivos ao Sheol, então saberão que esses homens desprezaram o Senhor. E aconteceu que, assim que ele terminou de falar todas estas palavras, a terra que estava sob eles se abriu. E a terra abriu a sua boca e engoliu-os e às suas casas, e todos os homens que pertenciam a Corá e todos os bens. E eles e tudo o que pertencia a eles desceram vivos ao Sheol, e a terra os cobriu; e eles pereceram do meio da congregação. E todo o Israel que estava ao redor deles fugiu ao grito deles, porque eles disseram: Para que a terra não nos engula! E saiu fogo do Senhor e consumiu os duzentos e cinquenta homens que ofereciam incenso. O Senhor então disse a Moisés: Diga a Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, que ele retire os incensários do meio da chama, porque eles são sagrados, e espalhe o fogo à distância. Os incensários dos homens que pecaram contra a própria vida deles devem ser feitos em folhas de metal batido, como cobertura para o altar, porque eles os ofereceram diante do Senhor, então eles são sagrados. Eles devem ser um sinal para os filhos de Israel. Então Eleazar, o sacerdote, pegou os incensários de bronze, que aqueles que tinham sido queimados haviam oferecido, e os bateu para fazer uma cobertura para o altar, para ser um memorial para os filhos de Israel, para que nenhum homem comum, que não é da descendência de Arão, venha a oferecer incenso diante do Senhor, para não ser como Corá e sua companhia; assim como o Senhor havia dito a ele por meio de Moisés. Mas no dia seguinte, toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e contra Arão, dizendo: Vocês mataram o povo do Senhor! Quando a congregação se reuniu contra Moisés e Arão, eles se voltaram para a Tenda do Encontro; e eis que a nuvem a cobriu, e a glória do Senhor apareceu. Moisés e Arão vieram diante da Tenda do Encontro. O Senhor disse a Moisés: Saia do meio desta congregação, para que eu possa destruí-los num instante. E eles caíram com o rosto em terra. E Moisés disse a Arão: Tome o seu incensário e coloque fogo nele do altar, ponha incenso sobre ele e leve-o depressa à congregação e faça expiação por eles, porque a ira saiu da presença do Senhor; a praga começou. Arão, como Moisés havia dito, correu para o meio da congregação; e eis que a praga havia começado entre o povo. Então ele colocou incenso sobre ele e fez expiação pelo povo. Ele permaneceu assim entre os mortos e os vivos, e a praga cessou. Aqueles que morreram em praga foram catorze mil e setecentos, não contando os que morreram por causa de Corá. E Arão voltou a Moisés, à entrada da Tenda do Encontro, porque a praga havia cessado. Title: Corá e a Revolta das 250 Brasas: Asoberba e a Ira Divina