Bíblia

O Rei Inabalável: Uma Jornada de Fé e Majestade Baseada no Salmo 93

Havia um grande reino, conhecido por sua grandiosidade e esplendor, em um tempo muito distante. Este reino estava em constante luta com os poderes das trevas que cercavam suas fronteiras. O rei, um homem justo e devoto, orava a Deus para proteção e orientação todos os dias.

Um dia, com seus súditos respeitosos ao seu redor, ele leu em voz alta o Salmo 93: “O Senhor reina! Vestiu-se de majestade; de majestade vestiu-se o Senhor e armou-se de poder! Também firmou o mundo, que não pode ser abalado.”

O rei queria que seu reino refletisse esse salmo. Sendo um devoto às escrituras, ele acreditava firmemente que se ele baseasse sua governança na palavra de Deus, o seu reino estaria a salvo da incerteza e do caos. E assim começou a sua jornada para transformar este Salmo em realidade.

O poder real do rei veio não de seu exército ou de sua riqueza, mas de sua fé inabalável no Senhor. Ele reforçou sua relação com Deus através da oração e da meditação, continuando sempre a recitar o Salmo 93: “O teu trono está firme desde a antiguidade; tu existes desde a eternidade.”

Com o passar do tempo, o reino enfrentou inúmeras adversidades, desde a fome até guerras. No entanto, em cada desafio, o rei permaneceu fiel às suas crenças. Ele falava constantemente na magnitude de Deus, lembrando seu povo: “Os teus testemunhos são totalmente dignos de confiança; a santidade é o ornamento perpétuo da tua casa.”

No final de seu reinado, o rei estava velho e cansado, mas seu espírito continuava inabalável. Apesar de todas as dificuldades enfrentadas, o reino aguentou firme e manteve-se forte. Foi quando o rei percebeu o cumprimento de suas belas palavras: “As águas se levantaram, Senhor, as águas levantaram a voz; as águas levantaram um bramido estrondoso. Mais poderoso do que o estrondo das águas impetuosas, mais poderoso do que as ondas do mar é o Senhor nas alturas.”

Ao final de seu reinado, o rei percebeu que tinha realizado as palavras do Salmo 93. Seu reino, baseado na justiça e na verdade do Senhor, não tinha sido abalado apesar das tempestades. Ele agradeceu pela força que Deus lhe deu, dizendo: “Senhor, tu existes desde a eternidade. As águas se levantaram, as águas levantaram a voz, mas tu és mais poderoso.”

E assim, sua história se tornou uma prova viva do poder e da majestade do Senhor, conforme descrito no Salmo 93. Um testemunho para todos nós de que Deus é nosso verdadeiro Rei, vestido de majestade e poder, aquele que firmou o mundo, e que permanece com seu trono seguro desde a antiguidade. Quando confiamos Nele, em Sua sabedoria e vontade divina, nós também podemos permanecer inabaláveis diante das adversidades da vida, assim como fez o devoto rei.

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tendas destes homens perversos! Não toquem em nada que pertença a eles, para que vocês não sejam levados junto com todos os pecados deles. Então eles se afastaram das tendas de Corá, Datã e Abirão. Datã e Abirão tinham saído e estavam em pé à entrada de suas tendas, junto com suas mulheres, filhos e pequenos. Então Moisés disse: Isto é o que o Senhor ordenou: saibam que o Senhor enviou-me a fazer todas essas obras, porque eu não as fiz de mim mesmo. Se estes homens morrerem da maneira que morrem todos os homens, ou se lhes acontecer o que acontece a todos os homens, então o Senhor não me enviou. Mas se o Senhor cria uma nova coisa, e a terra abre a sua boca e os engole, com tudo o que pertence a eles, para que desçam vivos ao Sheol, então saberão que esses homens desprezaram o Senhor. E aconteceu que, assim que ele terminou de falar todas estas palavras, a terra que estava sob eles se abriu. E a terra abriu a sua boca e engoliu-os e às suas casas, e todos os homens que pertenciam a Corá e todos os bens. E eles e tudo o que pertencia a eles desceram vivos ao Sheol, e a terra os cobriu; e eles pereceram do meio da congregação. E todo o Israel que estava ao redor deles fugiu ao grito deles, porque eles disseram: Para que a terra não nos engula! E saiu fogo do Senhor e consumiu os duzentos e cinquenta homens que ofereciam incenso. O Senhor então disse a Moisés: Diga a Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, que ele retire os incensários do meio da chama, porque eles são sagrados, e espalhe o fogo à distância. Os incensários dos homens que pecaram contra a própria vida deles devem ser feitos em folhas de metal batido, como cobertura para o altar, porque eles os ofereceram diante do Senhor, então eles são sagrados. Eles devem ser um sinal para os filhos de Israel. Então Eleazar, o sacerdote, pegou os incensários de bronze, que aqueles que tinham sido queimados haviam oferecido, e os bateu para fazer uma cobertura para o altar, para ser um memorial para os filhos de Israel, para que nenhum homem comum, que não é da descendência de Arão, venha a oferecer incenso diante do Senhor, para não ser como Corá e sua companhia; assim como o Senhor havia dito a ele por meio de Moisés. Mas no dia seguinte, toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e contra Arão, dizendo: Vocês mataram o povo do Senhor! Quando a congregação se reuniu contra Moisés e Arão, eles se voltaram para a Tenda do Encontro; e eis que a nuvem a cobriu, e a glória do Senhor apareceu. Moisés e Arão vieram diante da Tenda do Encontro. O Senhor disse a Moisés: Saia do meio desta congregação, para que eu possa destruí-los num instante. E eles caíram com o rosto em terra. E Moisés disse a Arão: Tome o seu incensário e coloque fogo nele do altar, ponha incenso sobre ele e leve-o depressa à congregação e faça expiação por eles, porque a ira saiu da presença do Senhor; a praga começou. Arão, como Moisés havia dito, correu para o meio da congregação; e eis que a praga havia começado entre o povo. Então ele colocou incenso sobre ele e fez expiação pelo povo. Ele permaneceu assim entre os mortos e os vivos, e a praga cessou. Aqueles que morreram em praga foram catorze mil e setecentos, não contando os que morreram por causa de Corá. E Arão voltou a Moisés, à entrada da Tenda do Encontro, porque a praga havia cessado. Title: Corá e a Revolta das 250 Brasas: Asoberba e a Ira Divina