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Provérbios de um Rei: A Saga da Sabedoria Real e as Tentações do Mundo

Era uma vez um velho e sábio rei que tinha um filho, o príncipe mais jovem do reino. O rei queria que o príncipe absorvesse sua sabedoria antes de assumir o trono, então passava todos os dias ensinando provérbios e lições de vida. De todos os provérbios que o rei ensinou, a guarda da sabedoria permaneceu com o príncipe e foi isso que ele valorizou mais do que suas riquezas.

Um dia, o príncipe decidiu sair do palácio para se misturar com o seu povo e aprender sobre a vida fora dos muros do palácio. Enquanto caminhava pelas ruas, observou uma mulher bela e intrigante. Ela tinha lábios doces como o mel e palavras mais suaves que o azeite, mas seu coração era duro e seus pés desciam até a morte. O príncipe, jovem e curioso, sentiu-se atraído por ela e considerou visitá-la.

Lembrou-se, no entanto, das palavras do seu pai, da sabedoria que lhe foi ensinada. “Guarda os meus mandamentos e vive”, o rei instruiu, “E a lei como a menina dos teus olhos.” O príncipe entendia que a tentação é forte, mas a sabedoria do rei era mais forte, relembrando que todas as suas palavras levariam à vida e todas as suas instruções à luz da verdade.

Portanto, o príncipe resistiu à tentação, rejeitou a sedução da mulher e escolheu o caminho da sabedoria, o caminho que o seu pai, o rei, havia estabelecido para ele. Decidiu que sua lealdade e amor pela sua família e povo são mais valiosos do que qualquer prazer momentâneo.

Ao longo dos anos, o príncipe tornou-se rei e herdou a sabedoria do seu pai. Prevaleceu contra todas as adversidades, governou seu povo com justiça e amor, e manteve o reino longe de qualquer miséria e decadência. A história do rei sábio e seu filho tornou-se uma lenda em seu reino, ensinando todos os súditos a importância da sabedoria, da obediência e da guarda contra as tentações.

E assim, a tradição dos provérbios continuou e se tornou parte integrante da cultura do reino. Cada nova geração era ensinada a valorizar a sabedoria e a usá-la como guia em todas as decisões. O reino floresceu sob a liderança do rei sábio e, mesmo após a sua morte, a sua sabedoria continuou vivendo através da sua linha real e das suas palavras imortais, preservadas para sempre nos provérbios.

Ao final, a mensagem que o reino eternizou foi: “Guarda a minha lei e o meu comando, e viverás” Provérbios 7, um eterno lembrete para guardar a sabedoria como tesouro, um escudo contra as tentações do mundo. O impacto duradouro do rei e sua sabedoria em seu reino tornou-se um símbolo resplandecente da força e prosperidade que a sabedoria pode trazer.

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tendas destes homens perversos! Não toquem em nada que pertença a eles, para que vocês não sejam levados junto com todos os pecados deles. Então eles se afastaram das tendas de Corá, Datã e Abirão. Datã e Abirão tinham saído e estavam em pé à entrada de suas tendas, junto com suas mulheres, filhos e pequenos. Então Moisés disse: Isto é o que o Senhor ordenou: saibam que o Senhor enviou-me a fazer todas essas obras, porque eu não as fiz de mim mesmo. Se estes homens morrerem da maneira que morrem todos os homens, ou se lhes acontecer o que acontece a todos os homens, então o Senhor não me enviou. Mas se o Senhor cria uma nova coisa, e a terra abre a sua boca e os engole, com tudo o que pertence a eles, para que desçam vivos ao Sheol, então saberão que esses homens desprezaram o Senhor. E aconteceu que, assim que ele terminou de falar todas estas palavras, a terra que estava sob eles se abriu. E a terra abriu a sua boca e engoliu-os e às suas casas, e todos os homens que pertenciam a Corá e todos os bens. E eles e tudo o que pertencia a eles desceram vivos ao Sheol, e a terra os cobriu; e eles pereceram do meio da congregação. E todo o Israel que estava ao redor deles fugiu ao grito deles, porque eles disseram: Para que a terra não nos engula! E saiu fogo do Senhor e consumiu os duzentos e cinquenta homens que ofereciam incenso. O Senhor então disse a Moisés: Diga a Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, que ele retire os incensários do meio da chama, porque eles são sagrados, e espalhe o fogo à distância. Os incensários dos homens que pecaram contra a própria vida deles devem ser feitos em folhas de metal batido, como cobertura para o altar, porque eles os ofereceram diante do Senhor, então eles são sagrados. Eles devem ser um sinal para os filhos de Israel. Então Eleazar, o sacerdote, pegou os incensários de bronze, que aqueles que tinham sido queimados haviam oferecido, e os bateu para fazer uma cobertura para o altar, para ser um memorial para os filhos de Israel, para que nenhum homem comum, que não é da descendência de Arão, venha a oferecer incenso diante do Senhor, para não ser como Corá e sua companhia; assim como o Senhor havia dito a ele por meio de Moisés. Mas no dia seguinte, toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e contra Arão, dizendo: Vocês mataram o povo do Senhor! Quando a congregação se reuniu contra Moisés e Arão, eles se voltaram para a Tenda do Encontro; e eis que a nuvem a cobriu, e a glória do Senhor apareceu. Moisés e Arão vieram diante da Tenda do Encontro. O Senhor disse a Moisés: Saia do meio desta congregação, para que eu possa destruí-los num instante. E eles caíram com o rosto em terra. E Moisés disse a Arão: Tome o seu incensário e coloque fogo nele do altar, ponha incenso sobre ele e leve-o depressa à congregação e faça expiação por eles, porque a ira saiu da presença do Senhor; a praga começou. Arão, como Moisés havia dito, correu para o meio da congregação; e eis que a praga havia começado entre o povo. Então ele colocou incenso sobre ele e fez expiação pelo povo. Ele permaneceu assim entre os mortos e os vivos, e a praga cessou. Aqueles que morreram em praga foram catorze mil e setecentos, não contando os que morreram por causa de Corá. E Arão voltou a Moisés, à entrada da Tenda do Encontro, porque a praga havia cessado. Title: Corá e a Revolta das 250 Brasas: Asoberba e a Ira Divina