Bíblia

Julgamento e Renovação: O Chamado do Homem Justo e A Promessa de Jeová

Uma vez, em um reino distante, as ilhas permaneciam em silêncio e as pessoas buscavam renovar suas forças. Incitados pelo chamado para julgamento, eles se aproximaram, desejosos de ouvir e falar. No leste, um homem foi chamado, um homem justo que foi elevado para o comando. Ele governava sobre reis, e as nações eram aos seus pés como poeira ao vento e palha ao seu arco. Ele dirigia em segurança ao longo de caminhos desconhecidos.

Era o trabalho de um único ser que comandava as gerações desde o começo dos tempos – Jeová, o primeiro e o último. As ilhas viram e temeram; os extremos da Terra tremiam; eles se aproximaram. Havia apoio e encorajamento entre os vizinhos; uma troca de palavras corajosas.

Era a era dos artesãos – o carpinteiro e o ourives, aquele que moldava com o martelo para aquele que batia na bigorna. Eles reconheciam um bom trabalho de soldagem, fixando tudo com pregos firmes para que nada se movesse.

A história mudou para Israel, o servo amado, e para Jacó, o escolhido, ambos descendentes do amigo de Abraão. Levados dos confins da Terra, eles foram chamados dos cantos mais distantes e nomeados como servos. Não foram rejeitados, mas foram consolados e reforçados. Para eles, Jeová prometeu ajuda, mantendo-os firmes com sua mão direita.

Eles foram instruídos a não temer aqueles que se enfureceriam contra eles. Tais indivíduos seriam envergonhados e confundidos; os que lutavam contra eles seriam nada e pereceriam. Os inimigos seriam buscados e não encontrados, e aqueles que guerreassem contra eles seriam nada, absolutamente nada.

Para Israel, a garantia era de ajuda e conforto. Embora fosse considerado um verme e os homens de Israel pouco, Jeová prometeu ajuda. O Redentor deles era o Santo de Israel.

Eles foram feitos para ser um instrumento de debulha afiado, destinado a debulhar montanhas, reduzi-las a nada, e tornar as colinas como a palha. O vento os levaria, e o redemoinho os dispersaria, mas eles se regozijariam em Jeová e glorificariam o Santo de Israel.

Os pobres e necessitados procurariam água quando não houver, e suas línguas falhariam de sede. Mas Jeová responderia a eles. Ele não os abandonaria. Ele abriria rios nas altitudes estratégicas, e fontes no meio dos vales. Ele faria do deserto uma piscina de água e da terra seca, fontes de água.

Naquele tempo, onde antes havia aridez, agora haveria cedros, acácias, murta e árvores de azeite. O abeto, o pinheiro e a caixa cresceriam juntos no deserto. Para que todos pudessem ver, saber, considerar e entender que tudo isso era obra de Jeová, e que o Santo de Israel havia criado.

Então, veio o desafio de Jeová: “Apresentem sua causa, tragam seus argumentos fortes.” Ele pedia para preverem o futuro ou falar sobre o passado, para que se pudesse considerá-los. Mas todos falharam. Nada produziram, e seu trabalho foi em vão. Quem escolhesse seguir esses falsos deuses seria considerado uma abominação.

Jeová então fez surgir um do norte, que clamava Seu nome. Ele viria sobre os governantes como um oleiro molda o barro. Ninguém poderia prever isso; ninguém poderia confirmar suas palavras. Foi Jeová quem primeiro falou coisas notáveis para Sião, e deu boas novas a Jerusalém.

Quando Ele olhou, não havia nenhum homem, nem conselheiro que pudesse responder uma única palavra quando interrogado. Todos eles, suas obras eram v

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