Certo dia, existia um jovem chamado Joaquim, que era conhecido em sua aldeia por sua bondade e inquietude. Joaquim sempre queria ajudar os outros, tanto que se tornou fiador de um estranho que passava por sua aldeia, um mercador chamado Tobias.
Joaquim usou suas próprias palavras para garantir a fidelidade econômica de Tobias. Mas seu princípio nobre rapidamente se revelou um erro, pois Tobias desapareceu da aldeia, deixando Joaquim com a responsabilidade de pagar suas dívidas.
Desesperado, Joaquim foi aconselhado por seu sábio pai, que o instruiu a não dormir e a buscar humildemente seu vizinho com quem ele havia se endividado, para implorar por clemência. Joaquim seguiu o conselho de seu pai e com humildade, aceitou a sua situação e a enfrentou da melhor forma possível, trabalhando arduamente para pagar a dívida de Tobias.
Enquanto isso, na outra parte da aldeia, vivia um homem chamado Malaquias. Ele era conhecido por suas más intenções e ações premeditadas. Com um brilho perverso nos olhos, ele espalhava discórdia e caos com sua língua enganosa. Ele agia negligentemente e semeava discórdia entre irmãos.
A sabedoria popular da aldeia dizia que existem seis coisas que o Senhor detesta, e Malaquias era culpado de todas elas: olhos altivos, uma língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, um coração que elabora planos malignos, pés rápidos para correr para o mal e uma falsa testemunha que espalha mentiras.
Enquanto Joaquim trabalhava diligentemente, Malaquias encontrou o caminho da ruína quando foi descoberto que ele havia cometido adultério com a esposa de um homem poderoso. O marido, cheio de ciúmes e raiva, procurou vingança e não aceitou nenhuma tentativa de compensação de Malaquias.
Assim, a história de Joaquim e Malaquias serve como uma lição para todos nós, para mantermos os mandamentos de nossos pais, evitarmos as más ações e sempre fazer o que é certo, mesmo quando as circunstâncias são difíceis.