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O Caminho da Sabedoria: A Jornada de Mateus em Busca do Entendimento

Em um tempo antigo, numa terra distante, havia um jovem chamado Mateus. Ele era conhecido e muito respeitado em sua comunidade, pois era sábio e justo. Mateus entendia que um bom nome é mais desejável que o óleo mais precioso, e que a essência humana é mais revelada no luto do que na festa. Em tudo que fazia, Mateus buscava sabedoria e compreensão.

Ele se sentava à mesa dos sábios, preferindo ouvir suas repreensões do que a canção dos tolos. Muitos que se dedicavam à risada vazia e à alegria superficial levavam vidas cheias de vaidade. Mateus, no entanto, sabia que a sabedoria é uma defesa que preserva a vida de quem a possui.

Mateus foi mais sábio ainda ao reconhecer que ninguém na Terra é totalmente justo, que todos caem e erram às vezes. Ele entendeu que ninguém deveria ser excessivamente justo ou excessivamente sábio, e muito menos maquiavélico ou tolo. Ele viu homens justos perecer em sua retidão, e homens maus viverem longos dias em sua maldade.

Por isso, ele buscava manter uma postura de humildade e gratidão. Ele aprendeu a se alegrar nos dias de prosperidade, e a considerar nos dias de adversidade, pois percebeu que Deus fez ambos. E sabia que a sabedoria é uma força maior do que dez governantes numa cidade.

Um dia, uma mulher de coração enganoso cruzou o caminho de Mateus. Ela era mais amarga que a morte, com o coração cheio de armadilhas e mãos que aprisionavam os homens. Mas Mateus, com sua sabedoria e temor a Deus, foi capaz de escapar de suas garras.

Apesar das dificuldades, Mateus continuou buscando sabedoria e entendimento. Passou por muitas experiências, viu muitas coisas, mas apesar de toda a sua busca, havia muitas coisas que ainda estavam além de sua compreensão. Mesmo assim, ele continuou sua busca, nunca perdendo a esperança ou a fé.

No final de sua vida, Mateus se tornou um testemunho do que é viver sabiamente. Ele entendeu que o final de uma coisa é melhor que o seu começo, e que o espírito paciente é melhor que o orgulhoso. Ele sabia que a ira repousa no colo dos tolos, e nunca se apressava em se irar.

Ele sabia que a sabedoria é tão boa quanto uma herança, e que a sabedoria é mais preciosa para aqueles que vêem o sol. E, acima de tudo, Mateus compreendeu que Deus fez o homem reto, mas foram os homens que procuraram muitas invenções.

E assim, Mateus deixou sua marca no mundo, detalhada na sabedoria que cultivou em seu coração e, com isso, seu nome foi para sempre lembrado como melhor que o óleo mais precioso.

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tendas destes homens perversos! Não toquem em nada que pertença a eles, para que vocês não sejam levados junto com todos os pecados deles. Então eles se afastaram das tendas de Corá, Datã e Abirão. Datã e Abirão tinham saído e estavam em pé à entrada de suas tendas, junto com suas mulheres, filhos e pequenos. Então Moisés disse: Isto é o que o Senhor ordenou: saibam que o Senhor enviou-me a fazer todas essas obras, porque eu não as fiz de mim mesmo. Se estes homens morrerem da maneira que morrem todos os homens, ou se lhes acontecer o que acontece a todos os homens, então o Senhor não me enviou. Mas se o Senhor cria uma nova coisa, e a terra abre a sua boca e os engole, com tudo o que pertence a eles, para que desçam vivos ao Sheol, então saberão que esses homens desprezaram o Senhor. E aconteceu que, assim que ele terminou de falar todas estas palavras, a terra que estava sob eles se abriu. E a terra abriu a sua boca e engoliu-os e às suas casas, e todos os homens que pertenciam a Corá e todos os bens. E eles e tudo o que pertencia a eles desceram vivos ao Sheol, e a terra os cobriu; e eles pereceram do meio da congregação. E todo o Israel que estava ao redor deles fugiu ao grito deles, porque eles disseram: Para que a terra não nos engula! E saiu fogo do Senhor e consumiu os duzentos e cinquenta homens que ofereciam incenso. O Senhor então disse a Moisés: Diga a Eleazar, filho de Arão, o sacerdote, que ele retire os incensários do meio da chama, porque eles são sagrados, e espalhe o fogo à distância. Os incensários dos homens que pecaram contra a própria vida deles devem ser feitos em folhas de metal batido, como cobertura para o altar, porque eles os ofereceram diante do Senhor, então eles são sagrados. Eles devem ser um sinal para os filhos de Israel. Então Eleazar, o sacerdote, pegou os incensários de bronze, que aqueles que tinham sido queimados haviam oferecido, e os bateu para fazer uma cobertura para o altar, para ser um memorial para os filhos de Israel, para que nenhum homem comum, que não é da descendência de Arão, venha a oferecer incenso diante do Senhor, para não ser como Corá e sua companhia; assim como o Senhor havia dito a ele por meio de Moisés. Mas no dia seguinte, toda a congregação dos filhos de Israel murmurou contra Moisés e contra Arão, dizendo: Vocês mataram o povo do Senhor! Quando a congregação se reuniu contra Moisés e Arão, eles se voltaram para a Tenda do Encontro; e eis que a nuvem a cobriu, e a glória do Senhor apareceu. Moisés e Arão vieram diante da Tenda do Encontro. O Senhor disse a Moisés: Saia do meio desta congregação, para que eu possa destruí-los num instante. E eles caíram com o rosto em terra. E Moisés disse a Arão: Tome o seu incensário e coloque fogo nele do altar, ponha incenso sobre ele e leve-o depressa à congregação e faça expiação por eles, porque a ira saiu da presença do Senhor; a praga começou. Arão, como Moisés havia dito, correu para o meio da congregação; e eis que a praga havia começado entre o povo. Então ele colocou incenso sobre ele e fez expiação pelo povo. Ele permaneceu assim entre os mortos e os vivos, e a praga cessou. Aqueles que morreram em praga foram catorze mil e setecentos, não contando os que morreram por causa de Corá. E Arão voltou a Moisés, à entrada da Tenda do Encontro, porque a praga havia cessado. Title: Corá e a Revolta das 250 Brasas: Asoberba e a Ira Divina